O processo que teve início em dezembro de 2019, conheceu o seu interregno face aos constrangimentos provocados pela Cov-19 e porque o mesmo aguardava pela validação do Tribunal de contas.
Perto de quinhentos promotores estiveram no local e receberam explicações dos profissionais da EGTI-E.P., sobre o andamento deste processo que visa colmatar o défice habitacional no país.
De acordo com a Directora para área de Marketing Venda da EGTI Jakeline Coelho, mais de 300 promotores terão acesso aos seus lotes no próximo ano para edificação das suas moradias, sendo que os mesmos terão de pagar inicialmente 20/% do valor da compra e outro montante será pago em cinco anos.
Todas as questões mereceram respostas o que permitiu tamanha satisfação no rosto dos interessados, muitos dos quais foram unânimes em reconhecer clareza e idoneidade no processo.
Recordo que os lotes foram batizados com nome de origem nacional, de forma a valorizar a nossa cultura, nomeadamente, Londuimbali, Dembos, Banga e Capenda Camulemba.