No encontro, o PCA da Empresa Gestora de Terrenos Infra-estruturados, disse que o encontro teve como objectivo a apresentação dos instrumentos de ordenamento de território das Centralidades do Bié e a proposta de base de comercialização dos lotes.
Já o Administrador para a área técnica da EGTI, Kilson Gouveia, disse que a centralidade do Cuito tem trinta e um terrenos infra-estruturados e o Andulo nove, terrenos infra-estruturados que têm entre 200 a 600 metros quadrados sendo que o projecto de venda aguarda apenas pela aprovação do governo local.
O Governador Provincial em Exercício, Edgar Marcelino dos Santos Hilário, enalteceu a forma como foi estruturado o projecto que a par das habitações das centralidades, vai realizar o senho da casa própria na vida de muitas famílias, tendo garantido submeter os documentos ora apresentados a aprovação da Administração Municipal e do Governo da Província do Bié, depois de uma auscultação abrangente para obtenção de reações possíveis da população quanto as propostas orçamentais dos lotes.
Antes a delegação da EGTI, trabalhou igualmente na província do Huambo onde na ocasião foi feita uma radiografia sobre o estado dos activos nas centralidades.
Depois de vários encontros com as autoridades locais, ficou patente que no Planalto Central existem mais de 80 lotes para comercialização.
Uma das apostas da EGTI é que o cidadão adquira terreno devidamente identificado e com infra-estruturas necessárias, na base de segurança e certeza jurídica.
A empresa está focada no desenvolvimento, contribuindo para que o país tenha cidades ordenadas, com mobilidade interna entre o centro e as centralidades.
Recordo que a EGTI faz gestão de terrenos e o carácter do seu trabalho é estratégico, razão pela qual grande parte dos activos que estão sob sua gestão estão nas centralidades.